quarta-feira, 22 de dezembro de 2021

Jovens cristãos embarcam para África em missão com meninos escravizados

 


Neste Natal, 13 jovens brasileiros não celebrarão o nascimento de Jesus em casa com suas famílias. Mas será por uma boa causa. Os voluntários da ONG cristã CACEMAR (Centro de Acolhimento Casa Esperança e Missão Refúgio) embarcaram nesta segunda-feira (20) para Burkina Faso, na África, rumo a uma expedição missionária.

Os cristãos passarão 44 dias no país africano fazendo o amor de Jesus nascer no coração dos burquinenses. Já é sua terceira edição, o projeto de voluntariado “Let’s go to Africa” irá desenvolver ações de inclusão e justiça social com os garibous, meninos escravizados pela cultura islâmica, e mulheres em situação de extrema pobreza.

A equipe formada por jovens missionários do Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, oferecerá atendimento de saúde, alfabetização, alimentação e recreação para centenas de burquinenses, na base da CACEMAR e em aldeias de Burkina Faso.

Todos os anos, a equipe do “Let’s go to Africa” leva doações ao país. Nesta expedição, os missionários estão levando materiais pedagógicos de alfabetização, equipamentos esportivos e tendas para montar um ambulatório de saúde.

O assessor jurídico Leonardo Venturato, de 25 anos, um dos voluntários da expedição, está com muita expectativa para sua primeira viagem missionária fora do Brasil. “Eu creio que grandes coisas o Senhor irá fazer em Burkina. Tenho sonhado muito com isso”, disse.

Para o diretor da CACEMAR, Jefferson da Silva, a equipe de voluntários de 2021, que conta com profissionais de áreas específicas, é resposta de oração da ONG, que pedia a Deus pessoas vocacionadas para atuarem em setores de necessidade no país africano.

“Vamos retornar a Burkina com um grupo muito bom, atendendo a área de saúde e outras também. É a mão de Deus colocando pessoas com grande potencial no projeto”, afirmou.

Meninos garibous, os escravos modernos

A principal frente de atuação da CACEMAR é com os Garibous, conhecidos como “escravos modernos”, são meninos de 5 a 17 anos, que são submetidos a condições análogas à escravidão em Burkina Faso. Essas crianças foram levadas pela família para viverem em escolas islâmicas, localizadas em grandes galpões numa situação deplorável.

Ali eles são obrigados pelos mestres islâmicos, chamados marabous, a acordarem muito cedo para decorar os versos do Alcorão. Se eles não decoram, são castigados apanhando ou torturados com moedas aquecidas, colocadas sobre suas costas.

No período da tarde, precisam mendigar moedas para os marabous. Eles perambulam quilômetros e quilômetros para conseguir esmolas. Levam consigo uma velha lata vermelha pendurada por um fio a tiracolo para guardar as moedas e os restos de comida que ganham pelo caminho. E se não arrecadam o valor estipulado pelos marabous, são castigados novamente. É uma questão cultural islâmica muito arraigada; os pais acreditam que enviando seus filhos para essas escolas islâmicas a família herdará os céus.



A ONG possui o Centro de Acolhimento Casa Esperança, que recebe cerca de 300 meninos garibous toda semana. Durante três vezes na semana, eles recebem café da manhã, e duas vezes ao mês é servido um almoço. A Casa Esperança conta também com atendimento ambulatorial para atender os meninos que, por muitas vezes, chegam com ferimentos, e com um espaço de recreação e descanso para que possam ser crianças de verdade.

A CACEMAR também possui um segundo espaço chamado Casa Refúgio, onde são abrigados meninos garibous que pedem asilo. Essas crianças são acolhidas e passam a morar na Casa, recebendo educação, alimentação, refúgio e carinho.

Sobre o Let’s go to Africa

O projeto “Let’s to go Africa” já está em sua terceira edição e desenvolve diversos projetos humanitários na base da ONG CACEMAR, em Burkina Faso.

Os voluntários da expedição terão a oportunidade de contribuir com a missão, que já atua na África há mais de 20 anos, trabalhando em ações sociais como: Projeto Ballet, Projeto Esporte, Projeto Saúde, Oficinas de culinária e Projeto Alfabetização. Os participantes do voluntariado também atuarão em aldeias de Burkina e na igreja local.

Burkina Faso é um país de maioria muçulmana e, apesar de ser uma nação democrática e de sua constituição garantir liberdade religiosa, a população islâmica tem se radicalizado e grupos extremistas têm ganhado força no país. Nesse contexto, Burkina Faso está na 32° posição na Lista de países perseguidos do Portas Abertas de 2020, classificando o país na janela 10X40, a região no mundo mais fechada para o Evangelho.



Fonte: folhagospel.com

China proíbe serviços religiosos estrangeiros pela internet

 


Organizações não poderão realizar trabalho missionário ou treinamento religioso.

O regime comunista da China proibiu que organizações estrangeiras ofereçam serviços de informação religiosa pela internet, segundo informou a imprensa local nesta terça-feira (21).

De acordo com a decisão anunciada, somente organizações e indivíduos chineses terão poderão operar serviços religiosos pela internet, mas terão que solicitar permissão, conforme informou o Global Times.

Além disso, os indivíduos e organizações terão de pregar doutrinas religiosas “que conduzam à harmonia social” e que guiem os crentes “ao patriotismo e ao respeito à lei”.

Os pregadores também estão proibidos de usar nomes fictícios para atuar nestas plataformas online, sendo obrigados a usar seus nomes reais.

Entre as medidas, o regime comunista proibiu a transmissão ao vivo de atividades religiosas, como batismo, queima de incenso, adoração a Buda ou cânticos religiosos.

O jornal também informou que “nenhuma organização ou pessoa” será autorizada a realizar trabalho missionário ou treinamento religioso.

As novas medidas foram elaboradas pela Administração de Assuntos Religiosos, a Administração do Ciberespaço da China, o Ministério de Indústria e Informação, o Ministério da Segurança Pública e o Ministério da Segurança do Estado.


Fonte: www.gospelprime.com.br

Implante de microchip contra covid levanta especulações sobre “marca da besta”

 


Suecos estão implantando um microchip de passaporte COVID-19 sob a pele no braço ou na mão, levando a especulações entre cristãos de que isso poderia ser o cumprimento de uma profecia bíblica sobre a marca da besta.

Um vídeo circulando no Twitter mostra pessoas na Suécia com um microchip de passaporte COVID-19 implantado sob sua pele. O vídeo recebeu mais de 2,4 milhões de visualizações.

A tecnologia em questão pertence à empresa Epicenter, com sede em Estocolmo, que está fornecendo um microchip do tamanho de um grão de arroz que pode ser implantado como um passaporte COVID-19.

O chip também pode ser usado para armazenar outros dados, todos os quais podem ser acessados por um dispositivo, como um smartphone, que usa o protocolo de comunicação de campo próximo.

“Os implantes são uma tecnologia muito versátil que pode ser usada para muitas coisas diferentes. No momento, é muito conveniente ter passaportes COVID sempre acessíveis em seu implante”, diz o diretor de disrupção da empresa, Hannes Sjoblad, no vídeo.

Em 1º de dezembro, o governo sueco anunciou que um passaporte de vacinação será obrigatório para participar de qualquer evento presencial com mais de 100 pessoas.

Segundo Moa Petersen, que pesquisa culturas digitais, cerca de 6.000 pessoas na Suécia tiveram um chip inserido em suas mãos. Não se sabe quantos deles o implantaram principalmente como passaporte COVID-19, já que a tecnologia começou a ser usada no país em 2014.

De acordo com The Christian Post, muitos internautas  responderam a publicação escrevendo “666” e “a Marca da Besta”, referindo-se às profecias do apóstolo João em Apocalipse 13:15-17.



Fonte: www.gospelprime.com.br

terça-feira, 21 de dezembro de 2021

Cientistas israelenses descobrem como rejuvenescer sistema imunológico

 


Estudo pode responder porque o corona vírus é mais letal para população idosa.

Um estudo feito por um time de cientistas israelenses na universidade Technion, Instituto de Tecnologia de Israel, mostra que a razão do covid-19 atingir fortemente a população idosa está nas pequenas células desenvolvidas na infância, as “células B”.

Os linfócitos B são células produzidas na medula óssea, que produzem anticorpos para combater patógenos como vírus e outras doenças. Melamed e Reem Dowery lideraram a equipe que investiga por que os idosos são mais suscetíveis a casos graves de covid-19 e por que vacinas parecem não ser tão eficazes para os mesmos.

“Quando você é jovem, você tem células jovens, e as células jovens têm uma capacidade muito diversificada de reconhecer qualquer coisa (patogênica) que entra em seu corpo”, disse o professor Doron Melamed, da Technion.

Quando um germe invasor é detectado, as células B são chamadas para “dever ativo” da medula óssea. Uma vez feito o trabalho, elas entram em um “status reservista” ou se transformam em células B de “memória” e esperam na medula óssea até que sejam necessárias novamente.

Uma vez que o sistema imunológico aprende a combater uma doença, as respostas futuras são muito rápidas. Defender novas doenças é complicado para os idosos porque o corpo foi projetado para manter as coisas em equilíbrio ou em um estado de homeostase.

Enquanto as células B no sistema sanguíneo são de curta duração, as células B de “memória” são de longa duração. Então, quanto mais você vive, mais “falhas” você luta e mais células B de “memória” armazena. Isso significa que há menos espaço  para células B novas ou jovens que enfrentariam um novo inimigo, como o corona vírus.

Segundo God TV, o time de pesquisa liderado por Melamed começou a procurar uma forma de liberar um pouco do armazenamento e, assim, abrir espaço para novas células B. A equipe espera encontrar drogas específicas ou tratamentos que possam rejuvenescer esse sistema imunológico.

“Encontramos sinais hormonais específicos produzidos pelas antigas células B, as células de “memória”, que inibem a medula óssea da produção de novas células B. Esta é uma grande descoberta. É como encontrar uma agulha em um palheiro”, disse Melamed.


Fonte: gospelprime.com.br


Mulheres cristãs são “resistência” contra o regime comunista da Coreia do Norte

 


Relatório mostra como mulheres cristãs vêm desafiando regime comunista da Coréia do Norte.


O relatório da Korea Future chamado “Mulheres Religiosas Como Faróis de Resistência na Coréia do Norte” fala sobre como as mulheres cristãs estão espalhando a  e desafiando o regime comunista do país através das igrejas subterrâneas.

“As mulheres que se convertem ao cristianismo desafiam a autoridade do controle do Estado sobre os corpos e mentes das mulheres e capacitam outras mulheres religiosas a se tornarem agentes de resistência”, diz.

Segundo uma testemunha participante do relatório, os membros da igreja subterrânea na Coréia do Norte são crentes que haviam se convertido na China, eles observam ainda que a maioria dos membros eram mulheres que tinham sido traficadas e vendidas em casamentos forçados com homens chineses e escaparam.

De acordo com Christian Today, a organização entrevistou 237 sobreviventes, testemunhas e autores de perseguição religiosa que fugiram da ditadura marxista para a Democrática Coreia do Sul.

Foram documentados 140 casos de mulheres cristãs presas, 33 casos de tortura, 11 de “reprovação”, quando mulheres cristãs são devolvidas à força da China para a Coreia do Norte, cinco de trabalho forçado e um caso de violência sexual.

“Formas habituais predominantes de violência de gênero, incluindo tortura e outros tratamentos ou punições cruéis, desumanos ou degradantes, como espancamento físico e abuso verbal, são ampliadas para as mulheres detidas devido à sua identidade religiosa”, diz o relatório.

Apesar da opressão que enfrentam, as mulheres cristãs começaram a implantar suas identidades de gênero e religiosas como plataformas de mudança pessoal e local além dos limites do Estado.

“Essas ações vêm em grande risco. Documentamos as execuções de mulheres e meninas que exerceram seu direito à liberdade de religião ou crença. Neste contexto, é notável que as mulheres religiosas tenham emergido como agentes de mudança na Coreia do Norte”, disse a organização.


Fonte www.gospelprime.com.br

“EUA tem um Salvador, e não sou eu”, diz Trump durante culto de Natal

 

Ex-presidente dos Estados Unidos exaltou as raízes protestantes do país.


O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, participou de um culto em celebração ao Natal na Primeira Igreja Batista de Dallas, no Texas.

Diante de milhares de cristãos, o ex-presidente elogiou o pastor Robert Jeffress, líder da megaigreja, e também fez elogios sobre o impacto do ministério em todo o país: “O amor nesta sala é incrível”, disse ele.

O ex-presidente americano também disse que o país tem um Salvador e que este não era ele, afirmando ser alguém muito mais alto do que ele.

“Nosso país precisa de um salvador agora. Nosso país tem um Salvador. E não sou eu”, disse o presidente. “É alguém muito mais alto do que eu. Muito mais alto”, continuou.

“A vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo mudaram o mundo para sempre. É impossível pensar na vida de nosso próprio país sem a influência de Seu exemplo e ensinamentos. Nossa fundação milagrosa, superando a guerra civil, abolindo a escravidão, derrotando o comunismo e o fascismo, alcançando alturas ilimitadas de ciência e descoberta”, acrescentou.

De acordo com informações do jornalista cristão Todd Starnes, Trump também fez uma citação do Novo Testamento sobre como um “anjo do Senhor apareceu aos pastores humildes e proclamou a razão de nossa alegria de Natal”.

“Pois nasceu hoje, na cidade de Davi, um Salvador que é Cristo o Senhor”, disse o ex-presidente, citando as Escrituras. Em seguida, Trump lamentou que os Estados Unidos tenham caído na escuridão ao longo dos últimos meses, em especial com a complicação da pandemia no país, mas garantiu que há esperança.

Trump lembrou as raízes protestantes dos Estados Unidos, afirmando que o país tornou-se uma grande nação porque por muitos anos seguiram os ensinamentos de Jesus Cristo.

“Nada disso poderia ter acontecido sem Jesus Cristo e seus seguidores e sua igreja – nada disso. Precisamos lembrar que Jesus Cristo é a fonte máxima de nossa força e esperança. E aqui e em todos os lugares e para sempre Jesus Cristo e nós apenas queremos agradecer a todos que acreditam”, finalizou.


Fonte: gospelprime.com.br

Cristãos na Coreia do Norte sofrem deformações físicas decorrentes de tortura, diz ONG

 

O cenário de tortura a que cristãos da Coréia do Norte são submetidos é relatado por diversas entidades de monitoramento da liberdade religiosa. Um novo relatório, no entanto, aponta que muitos sofrem deformações físicas por conta da brutalidade do regime comunista.



A entidade de Direitos Humanos Korea Future, que entrevistou vítimas do regime comunista, relatou que muitos cristãos mostraram “cicatrizes e deformações esqueléticas” e sofriam com “dores nas costas, cicatrização incorreta de fraturas, queixas somáticas e transtornos depressivos”.

De acordo com informações do Christian Today, a Korea Future lançou o relatório “Tortura e tratamento ou punição cruel, desumano ou degradante experimentado pelas minorias religiosas da Coreia do Norte”, na última semana.

Todo o documento toma como base 237 entrevistas com sobreviventes, testemunhas e perseguidores que desertaram da ditadura rumo à democrática Coreia do Sul. “O cristianismo reivindica menos adeptos, mas é a tradição religiosa mais severamente perseguida na Coréia do Norte”, diz trecho do documento.



As “igrejas subterrâneas”, diz a Korea Future, consistem em pequenas congregações que, embora sejam raras, são “sujeitas a níveis extremos de perseguição”, e exemplifica com um caso relatado de uma prisioneira cristã que dirigia uma igreja subterrânea e foi espancada até a morte.

“O lábio dela estava retalhado. Os policiais seguraram seu cabelo e bateram sua cabeça contra as barras da cela. Um policial disse a ela para colocar a mão no chão. Ele pisou nela e girou os pés 90 graus. Todos os dedos dela se quebraram. Foi negado tratamento médico a ela”, disse uma testemunha à Korea Future.

“Eu disse a ela para parar de dirigir a igreja clandestina, mas ela disse que tinha membros da igreja para cuidar. Mais tarde, ela morreu depois de ser seriamente espancada por funcionários do Ministério de Segurança do Estado”, acrescentou a testemunha.

Fome extrema

O relatório relata como o regime usa a privação de alimentos em estabelecimentos penais como forma de tortura: “Os agentes correcionais picaram rabanete congelado. Havia apenas pequenos seixos e grãos de areia servidos com o rabanete. No início, eu não conseguia comer o rabanete por causa dos pequenos seixos e grãos de areia esmagando entre meus dentes. Mas, no quinto dia, tive que comer porque estava morrendo de fome”, contou um dos entrevistados.



Outro relatou: “Eu estava extremamente desnutrido. Meus ossos estavam aparecendo. Continuei orando na cela porque era meu único refúgio. Se eu falasse algo sobre minha religião, ou teria sido executado por fuzilamento no estabelecimento penal ou transferido para um campo de prisioneiros políticos pelo resto da minha vida”.

“Na penitenciária, tive que limpar grama, feijão e batata do campo onde fui forçado a trabalhar apenas para sobreviver. Comia as plantações que ainda estavam cobertas de sujeira”, acrescentou o sobrevivente.

A Korea Future descreve como o governo norte-coreano perseguiu os seguidores de outros grupos religiosos, como o budismo, catolicismo, cheondogyo, xamanismo norte-coreano e protestantismo coreanos por um período de 73 anos.

Desde o final dos anos 1950, o “sistema de classes songbun”, formado para graduar a lealdade dos cidadãos ao regime, tem rotulado “as pessoas religiosas como hostis ao Estado e sujeitas a discriminação e perseguição absoluta”.



“A expansão de um sistema de campo de prisioneiros políticos, que detém até três gerações de famílias associadas à religião para o resto da vida, incorporou a religião e a crença como um crime de fato na consciência política e social da Coreia do Norte”, conclui o documento.

Fonte: noticias.gospelmais.com.br